As eleições da Nova Diretoria e do Conselho Fiscal da Associação dos Procuradores do Estado do Tocantins (Aproeto), para o mandato 2020-2022, acontecem na próxima quarta-feira, 13, das 9hs às 17hs, por meio eletrônico, atendendo as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS) em prevenção à contaminação da Covid-19. A chapa única “Podemos Conquistar Mais” é encabeçada por duas associadas e procuradoras do Estado, uma ocasião inédita nos 25 anos de história da entidade.

Ana Flávia Ferreira Cavalcante, 37 anos, é procuradora do Estado desde 2007, já esteve à frente de cargos de liderança como Coordenadora do Meio Ambiente, e atualmente atua como subprocuradora do Patrimônio Imobiliário dentro da Procuradoria-Geral do Estado do Tocantins (PGE/TO).

Concorrendo à presidência, Ana Flávia afirmou que será uma grande responsabilidade, mas se sente honrada com a missão. “Sinto-me orgulhosa pela confiança que os colegas associados estão depositando em mim e na Diretoria para o desempenho desta função tão árdua e relevante. Particularmente, será uma missão desafiadora e gratificante”, ressaltou a procuradora.

Sobre os projetos à frente da Associação, Ana Flávia defendeu que “juntamente com a minha Diretoria e a vice-presidente, Dra. Irana Coelho, trabalharei, de forma incansável, pelo implemento de políticas de valorização da carreira de Procurador do Estado; pela defesa das prerrogativas dos Procuradores e zelar pelo bem-estar e acolhimento dos colegas” concluiu.

Vice-presidente

Na vice-presidência concorre a procuradora do Estado, Irana de Sousa Coelho Aguiar, 54 anos, profissional no quadro efetivo da PGE/TO desde 1994, mas em 1991 já atuava no órgão.  Em seu currículo, já esteve à frente da Subprocuradoria Geral do Estado, foi Coordenadora da Consultoria Especial, Coordenadora da Regional Sul e Subprocuradora Judicial.

Dentre os  vários projetos desenvolvidos,  Irana Aguiar destaca sua contribuição no andamento do III Concurso de Procurador do Estado do Tocantins nível I; o Processo contendo a minuta do Projeto de Lei para melhoria salarial dos servidores enviado à Governadoria, tendo por base o salário pago no âmbito do Executivo; a mudança do espaço físico na PGE/TO do piso superior para o térreo, com salas amplas e individuais para Procuradores e assessores; o aumento de 1 para 2 assessores por Procurador, dentre outros.

Sobre a sua atuação frente à Aproeto, Irana Aguiar explicou que, como vice-presidente, pretende trabalhar em conjunto com Ana Flávia e toda diretoria. "Creio que em toda nova gestão o ideal é verificar os projetos em andamento, o que já foi feito e deu certo para dar continuidade, assim como se há algum ajuste a ser feito, bem como implantar os novos projetos, quero contribuir de forma positiva e significativa”, frisou.

A chapa

A chapa ainda é composta pelos procuradores Murilo Francisco Centeno para atuar como Diretor Administrativo, Patricia de Alvarenga Xavier para Diretoria Financeira, Gabriella de Oliveira Santiago para Diretoria Social, José Humberto Pereira Muniz Filho como Diretor do Centro de Estudos, Rosanna M. Ferreira Albuquerque para Diretoria de Previdência e Assistência Social e Kledson de Moura Lima como Delegado junto à ANAPE.

Para o Conselho Fiscal concorre como presidente, Deocleciano Gomes Filho e para membros: Jax James Garcia Pontes e Rafael Freitas Costa.

Todos os candidatos da chapa são associados à Aproeto, dentre eles, a Procuradora aposentada, Rosanna M. Ferreira Albuquerque, 62 anos, que chegou a atuar em um dos cargos mais importantes da PGE/TO, como Procuradora-Geral em 2014.

Rosanna M. Ferreira Albuquerque ingressou no quadro efetivo do órgão, em 1994, tendo atuado como Diretora Geral e Assessora Especial do Procurador-Geral, Subprocuradora Geral, Vice-presidente da Aproeto, participou de inúmeras comissões, entre elas, a que realizou o segundo concurso público e a que elaborou o Projeto do Estatuto do Servidor Público (Lei 1818/2007). 

Sobre sua atuação como procuradora-geral, a associada afirma que seu foco "foi o mesmo que mantive ao longo da carreira: defender os interesses do Estado. O Estado espera de quem esteja à frente da Procuradoria-Geral quatro coisas: que seja integrante da carreira, que tenha boa formação técnica, que possua capacidade de gestão e seja probo”, encerrou.