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Sindicato dos Caminhoneiros cobra urgência na conclusão da BR-010; presidente fala em situação crítica
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O Sindicato dos Caminhoneiros do Tocantins (Sindcamto) cobra urgência na conclusão da BR-010 no Estado. José Aparecido do Nascimento, presidente da entidade, afirma ser crítica a situação de trechos da rodovia, o que tem provocado tombamentos de caminhões e prejuízos para outros veículos e condutores. 

Ele cita como exemplo acidentes frequentes nos pontos conhecidos como ladeira do Bigode e ladeira do Zé Andorinha, em Rio Sono, e diversos locais de Itacajá e outras regiões. 

“Tem sido vários acidentes devido à precariedade de diversos pontos da estrada, mesmo que hoje tenha uma manutenção promovida pelo Dnit, enquanto estiver em estrada de chão a situação é incompatível para o transporte de carga que a região exige”, esclarece José Aparecido. 

Foto: Divulgação Sindcamto)</em></p>
<p>Aparecido reclama também da demora do Dnit para refazer a ponte da Barrinha também em Rio Sono, considerando que a mesma está interditada há meses para a travessia de caminhões pesados. </p>
<p>O líder sindical espera que as autoridades do ramo do transporte e infraestrutura viabilizem a conclusão da BR-010, bem como a federalização dos trechos da TO-020 e TO-050, incluindo-os no traçado da mesma BR-010.</p>
<p>Ele lembra que em novembro de 2017 foi aprovada a Lei 3.285, na Assembleia do Tocantins, autorizando o Governo estadual a transferir trechos da TO-020 e to-050 para o poder federal, mas até o momento a lei não foi cumprida. </p>
<p>“Os trechos das rodovias entre Porto Nacional e Silvanópolis e de Palmas a Aparecida do Rio Negro vivem em estado de calamidade e o governo estadual não os federalizam, o que iria trazer melhorias aos citados segmentos”, prevê Aparecido. </p>
<p>Na opinião do sindicalista, a não federalização e a falta da conclusão do BR-010 geram prejuízos econômicos e sociais incalculáveis e castigo para caminhoneiros e usuários da estrada.</p>
<p>“A categoria vem sofrendo muito e a precariedade da rodovia, é ruim para a região, para o Estado e para o Brasil. Se os políticos têm interesse de ver a coisa andar, progredir, então têm que olhar para esta situação”, apontou o presidente. </p>
<p> “Como bem esclarece o Movimento Pró-BR-010, do qual nosso sindicato é parceiro, a referida rodovia é urgente, pois vai trazer o progresso econômico e social para a região, que tenta se desenvolver, mas esbarra na falta de infraestrutura de transporte”, pontuou o sindicalista. </p>
<p>Aparecido demonstrou-se surpreso por essa obra, segundo ele tão fundamental ainda se encontrar paralisada. “A margem esquerda do rio Tocantins se desenvolveu em função da BR-153, sendo que o lado direito encontra-se atrasado, dependendo muito dessa rodovia que não se sabe por que não é concluída”, avaliou. </p>
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<p>José Aparecido finaliza dizendo que os caminhoneiros são uma das categorias que mais ajudam o progresso da nação, “ao transportar suas riquezas”, mas é pouco reconhecida e ainda penalizada, em função das estradas ruins, pedágios e combustíveis caros e custo altos das manutenções de seus veículos.</p>
<p>[image,76060]<em> Presidente do Sindcamto, José Aparecido</em> <em>(Foto: Divulgação Sindcamto
Foto: Divulgação Sindcamto)

Aparecido reclama também da demora do Dnit para refazer a ponte da Barrinha também em Rio Sono, considerando que a mesma está interditada há meses para a travessia de caminhões pesados. 

O líder sindical espera que as autoridades do ramo do transporte e infraestrutura viabilizem a conclusão da BR-010, bem como a federalização dos trechos da TO-020 e TO-050, incluindo-os no traçado da mesma BR-010.

Ele lembra que em novembro de 2017 foi aprovada a Lei 3.285, na Assembleia do Tocantins, autorizando o Governo estadual a transferir trechos da TO-020 e to-050 para o poder federal, mas até o momento a lei não foi cumprida. 

“Os trechos das rodovias entre Porto Nacional e Silvanópolis e de Palmas a Aparecida do Rio Negro vivem em estado de calamidade e o governo estadual não os federalizam, o que iria trazer melhorias aos citados segmentos”, prevê Aparecido. 

Na opinião do sindicalista, a não federalização e a falta da conclusão do BR-010 geram prejuízos econômicos e sociais incalculáveis e castigo para caminhoneiros e usuários da estrada.

“A categoria vem sofrendo muito e a precariedade da rodovia, é ruim para a região, para o Estado e para o Brasil. Se os políticos têm interesse de ver a coisa andar, progredir, então têm que olhar para esta situação”, apontou o presidente. 

 “Como bem esclarece o Movimento Pró-BR-010, do qual nosso sindicato é parceiro, a referida rodovia é urgente, pois vai trazer o progresso econômico e social para a região, que tenta se desenvolver, mas esbarra na falta de infraestrutura de transporte”, pontuou o sindicalista. 

Aparecido demonstrou-se surpreso por essa obra, segundo ele tão fundamental ainda se encontrar paralisada. “A margem esquerda do rio Tocantins se desenvolveu em função da BR-153, sendo que o lado direito encontra-se atrasado, dependendo muito dessa rodovia que não se sabe por que não é concluída”, avaliou. 

José Aparecido finaliza dizendo que os caminhoneiros são uma das categorias que mais ajudam o progresso da nação, “ao transportar suas riquezas”, mas é pouco reconhecida e ainda penalizada, em função das estradas ruins, pedágios e combustíveis caros e custo altos das manutenções de seus veículos.

[image,76060] Presidente do Sindcamto, José Aparecido (Foto: Divulgação Sindcamto

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