O deputado estadual Eduardo Siqueira Campos (DEM-TO) prestou esclarecimentos à Polícia Federal nesta sexta-feira, 28, em virtude de mais uma fase da Operação Ápia. Na ocasião, o deputado abriu mão do seu direito constitucional estar acompanhado de um advogado e também do direito de permanecer em silêncio, caso entendesse ser necessário, e respondeu a todas as perguntas que lhe foram feitas, segundo informação da sua assessoria de imprensa.
Os questionamentos foram em torno da candidatura a governador do Estado do Tocantins em 2014. O deputado Eduardo Siqueira Campos esclareceu que foi candidato a deputado estadual e, em virtude disso, não foi necessário a montagem de grande estrutura de campanha, nem orientação de marketing, nem gastos com pesquisas, contratação de agência de publicidade e demais gastos que são obrigatórios em campanhas majoritárias. Segundo o deputado, devido seu histórico de trabalho, sagrou-se o deputado mais votado do Tocantins.
Segundo sua assessoria de imprensa, Eduardo Siqueira entende que, por exercer função pública, tem a obrigação de colaborar com qualquer investigação, e, por isso, “abriu mão do direito constitucional de ficar em silêncio para responder a todos os questionamentos para que não pairem quaisquer dúvidas”.
Segundo a assessoria de imprensa, Eduardo Siqueira relembrou que ele e seu pai, o ex-governador Siqueira Campos, possuem mais de 50 anos de vida pública no Tocantins, construída de forma honrosa, “sem objetivo de angariar patrimônio, mas para que o Tocantins fosse criado e pudesse desenvolver essa parte do Brasil”.
Eduardo Siqueira informa por meio de sua assessoria que permanece sereno, tranquilo e consciente de que suas ações sempre obedeceram as leis vigentes.
