Meio Ambiente
Ceste produz mudas nativas para programa de revegetação de APP
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Aroeira, Ipê Rosa, Fava de Bolota, Tamboril, Fava Danta e Jatob, á. Estas e outras 20 espécies nativas do cerrado e região amazônica estão sendo cultivadas de forma orgânica, há mais de um ano, pelo Consórcio Estreito Energia (Ceste), num viveiro ao lado Centro de Visitantes do canteiro de obras da Usina Hidrelétrica Estreito. Atualmente, o local conta com cerca de 80 mil mudas em fase de crescimento que serão utilizadas como parte do reflorestamento não só nas proximidades do canteiro, mas também em diversas regiões da Área de Preservação Permanente (APP) do reservatório da Usina.

O gerente de Meio Ambiente do Ceste, Isac Braz Cunha, enfatiza a importância do Programa Ambiental de Revegetação da Faixa de Proteção do Reservatório e destaca o trabalho que o Consórcio tem feito para preservar a APP no entorno do lago. “Estamos realizando com muito esforço todas as atividades de reflorestamento para o resgate da flora nativa, aliado à preocupação em deixar para as gerações futuras, um ecossistema sustentável, com as dezenas de espécies que compõe a nossa vegetação tradicional. Além disso, os moradores que residem próximo às APP’s estão sendo orientados quanto aos cuidados que devem ser adotados na faixa de proteção do reservatório”, afirma Isac Cunha.

Todo o trabalho de revegetação da APP no entorno do reservatório da UHE Estreito deve durar cerca de oito anos e cobrirá, com mais de 9 milhões de mudas, uma área de aproximadamente 4,3 mil hectares (para se ter uma idéia dessa área, a Floresta da Tijuca no Rio de Janeiro tem 3,9 mil hectares).

Manejo especializado

A produção dessas mudas obedece a um ciclo que vai de quatro a seis meses, dependendo das fases de germinação de cada espécie de planta nativa. Para tanto o manejo de cada espécie tem contado com o apoio da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) que destina alunos, técnicos e professores, para o repasse das técnicas aos funcionários do viveiro.

Também no local, as sementes coletadas na região, passam por um processo de beneficiamento, preparo e semeio. Recebem a adição de insumos como terra de barranco, terra preta, fosfato de rocha, além de completo sistema de sombreamento e irrigação, que favorece uma perfeita qualidade de desenvolvimento para a futura árvore. (Assessoria de Imprensa UHE Estreito)

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