Denunciado pelo Ministério Público estadual por improbidade administrativa,o ex-prefeito de Tocantinópolis, Antenor Pinheiro Queiroz questionou a acusação e frisou que houve precipitação por parte da promotoria de Justiça.
“É uma decisão muito precipitada. O MPE Não apurou direito a denuncia foi feita por adversários políticos no município”, salientou.
Sobre a acusação de ter simulado um procedimento licitatório com o intuito de inserir o irmão na folha de pagamento, o ex-gestor frisou que não houve apuração no caso. “Não houve irregularidade. Meu irmão nem tem empresa o objetivo dessa ação é me atingir politicamente”, frisou.Segundo a denúncia o serviço temporário de assessoria e implantação do Sistema de Controle Interno Municipal,que seria o motivo da licitação, não foi implantado no município.
Além da condenação os promotores requereram à Justiça a indisponibilidade dos bens dos envolvidos. Além da licitação que teria sido simulada o filho do ex-gestor ainda foi nomeado depois como secretário de Administração.
O ex-prefeito é um dos que pretende tentar disputar a prefeitura do município das próximas eleições e afirmou que pretende recorrer da ação. “Isso é por questão política e o processo que está parado contra o prefeito Fabion?”, questionou.
Queiroz questionou a demora no julgamento da ação penal 1541 que trata do caso que foi chamado de máfia do Boi e que um dos citados é o atual prefeito Fabion Gomes.
