Para discutir a PNH – Política Nacional de Humanização, e implantação do grupo de trabalho em humanização, funcionários do HIP – Hospital Infantil de Palmas Hugo Rocha da Silva, se reúnem todas as terças-feiras e quintas-feiras, às 9h, na Brinquedoteca.

As reuniões tem como objetivo implantar o serviço de humanização dentro do hospital, melhorar a prestação de serviço aos pacientes e acompanhantes. Além de promover um clima de harmonia entre os funcionários.

Conforme a responsável pelo grupo Mayara Bolentini, a equipe que se reúne desde o inicio do ano, criou um e-mail: grupodetrabalho.hip@hotmail.com para troca de informações sobre humanização, sugestões do que precisa melhorar na instituição e o que estar dando certo.

Um dos participantes do grupo é o fisioterapeuta Rony Faria, o profissional destaca a importância do trabalho que já está sendo realizado pelos membros da equipe que será implantada dentro da instituição. “Humanizar é cooperar com a equipe, é discutir problemas e soluções em conjunto, é dar idéias, prestar um atendimento de saúde de qualidade com a equipe multiprofissional e não um atendimento individualizado. Enfim é criar, conviver e partilhar a construção solidária, pensando num mundo muito mais educado, justo, saudável e feliz”, destaca.

A próxima reunião do grupo ocorre amanhã, 27, com a participação de representantes da Sesau - Secretaria Estadual da Saúde.

HIP

O HIP tem como objetivo oferecer assistência qualificada, o mesmo foi estruturado para receber a pediatria do Hospital Maternidade Dona Regina. Atualmente a instituição conta com 58 leitos, todos climatizados, distribuídos entre internação, isolamento, observação, emergência e recuperação cirúrgica.

Para melhor atender os usuários, o HIP conta com uma equipe multiprofissional de 307 servidores entre administrativos e assistenciais, o mesmo disponibiliza atendimentos clínicos e multiprofissional, composto pela assistência social, enfermagem, farmácia, fonoaudiologia, fisioterapia, nutrição, psicologia, odontologia e pedagogia hospitalar.

As crianças que são atendidas na entidade são maiores de trinta dias de vida a onze anos e onze meses e vinte e nove dias.

Fonte: Ascom Sesau