Economia
Obras da Eclusa de Lajeado devem reiniciar em setembro

A Eclusa de Lajeado, prevista para entrar em funcionamento a partir de 2010, vai possibilitar a navegabilidade de mais 725 km da Hidrovia Tocantins, desde o município de Peixe, Sul do Estado, até o terminal multimodal de Aguiarnópolis, no Norte tocantinense, e a partir dali através da Ferrovia Norte-Sul ao Porto de Itaqui, no litoral do Maranhão. Os primeiros recursos para reinício das obras serão liberados em setembro e os trabalhos começam imediatamente após a liberação da parcela inicial de R$ 28 milhões, como informou a Diretoria Aquaviária do Dnit – Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transportes.

De acordo com o coordenador-geral de hidrovias e portos interiores do Dnit, engenheiro Francisco Além, uma vez liberados os recursos as obras são iniciadas imediatamente. Esperada pelo governo do Tocantins devido à sua utilidade pública e comercial, a construção da eclusa vai permitir a plena navegabilidade da Hidrovia Tocantins.

Os estudos de navegação integrada na Hidrovia Tocantins e Araguaia vêm sendo desenvolvidos desde 1968. Em sua 2ª etapa, a hidrovia do rio Tocantins completará a ligação do município de Peixe (TO) a Aguiarnópolis (TO) e ao município de Porto Vila do Conde (PA), com uma extensão total de 1.478 km.

Com segurança, o governo federal, através da Diretoria de Transportes Aquaviários, garante que a plena operacionalização futura da hidrovia representa importante fator de desenvolvimento regional e possibilitará o escoamento da produção agrícola da região Sul do estado do Tocantins e o Oeste da Bahia, transportando, com agilidade e custos mais baixos, produtos agrícolas, minérios, insumos para atividades de agricultura e pecuária, produtos siderúrgicos, combustíveis e seus derivados, além de implementar, também, o turismo e transporte da população ribeirinha.

A conclusão das obras representará também a redenção da produção de soja no Tocantins e Mato Grosso que, atualmente, só pode chegar aos portos no litoral por via rodoviária. Isso significará uma economia imediata de mais de R$ 9 milhões mensais no custo de frete para escoamento da produção, propiciando benefícios à região e o pronto escoamento das produções regionais, além da geração de empregos diretos e indiretos, decorrentes da construção dos empreendimentos, operação dos sistemas de eclusas e de toda a infra-estrutura local de apoio.

Transposição

O sistema de transposição da barragem da Usina Hidroelétrica de Lajeado vencerá um desnível de 38m, com um canal de navegação de 2,5 km e 70,40 metros de largura no fundo. A câmara da eclusa mede 210 metros de comprimento por 25 metros de largura e o tempo máximo de enchimento e esvaziamento está estimado em 15 minutos em média.

As obras já receberam dos órgãos ambientais o licenciamento de implantação, com validade até dezembro de 2009. Auditoria do TCU - Tribunal de Contas da União atestou "ausência de irregularidades".

Segundo Francisco Além, o prazo de conclusão das obras da eclusa, estipulado pelo governo federal, é para junho de 2010. "Havendo a liberação imediata dos recursos em volumes e prazos compatíveis, será cumprido o prazo determinado pelo governo", explicou o coordenador.

De acordo com o engenheiro, foram investidos até agora R$ 65 milhões nas obras da eclusa e até a conclusão, em 2010, serão investidos mais R$ 587 milhões divididos em R$ 91 milhões previstos para 2007, R$ 186 milhões para 2008, R$ 180 milhões para 2009 e R$ 130 milhões em 2010.

A Eclusa de Lajeado, prevista para entrar em funcionamento a partir de 2010, vai possibilitar a navegabilidade de mais 725 km da Hidrovia Tocantins, desde o município de Peixe, Sul do Estado, até o terminal multimodal de Aguiarnópolis, no Norte tocantinense, e a partir dali através da Ferrovia Norte-Sul ao Porto de Itaqui, no litoral do Maranhão. Os primeiros recursos para reinício das obras serão liberados em setembro e os trabalhos começam imediatamente após a liberação da parcela inicial de R$ 28 milhões, como informou a Diretoria Aquaviária do Dnit – Departamento Nacional de Infra-estrutura e Transportes.

De acordo com o coordenador-geral de hidrovias e portos interiores do Dnit, engenheiro Francisco Além, uma vez liberados os recursos as obras são iniciadas imediatamente. Esperada pelo governo do Tocantins devido à sua utilidade pública e comercial, a construção da eclusa vai permitir a plena navegabilidade da Hidrovia Tocantins.

Os estudos de navegação integrada na Hidrovia Tocantins e Araguaia vêm sendo desenvolvidos desde 1968. Em sua 2ª etapa, a hidrovia do rio Tocantins completará a ligação do município de Peixe (TO) a Aguiarnópolis (TO) e ao município de Porto Vila do Conde (PA), com uma extensão total de 1.478 km.

Com segurança, o governo federal, através da Diretoria de Transportes Aquaviários, garante que a plena operacionalização futura da hidrovia representa importante fator de desenvolvimento regional e possibilitará o escoamento da produção agrícola da região Sul do estado do Tocantins e o Oeste da Bahia, transportando, com agilidade e custos mais baixos, produtos agrícolas, minérios, insumos para atividades de agricultura e pecuária, produtos siderúrgicos, combustíveis e seus derivados, além de implementar, também, o turismo e transporte da população ribeirinha.

A conclusão das obras representará também a redenção da produção de soja no Tocantins e Mato Grosso que, atualmente, só pode chegar aos portos no litoral por via rodoviária. Isso significará uma economia imediata de mais de R$ 9 milhões mensais no custo de frete para escoamento da produção, propiciando benefícios à região e o pronto escoamento das produções regionais, além da geração de empregos diretos e indiretos, decorrentes da construção dos empreendimentos, operação dos sistemas de eclusas e de toda a infra-estrutura local de apoio.

Transposição

O sistema de transposição da barragem da Usina Hidroelétrica de Lajeado vencerá um desnível de 38m, com um canal de navegação de 2,5 km e 70,40 metros de largura no fundo. A câmara da eclusa mede 210 metros de comprimento por 25 metros de largura e o tempo máximo de enchimento e esvaziamento está estimado em 15 minutos em média.

As obras já receberam dos órgãos ambientais o licenciamento de implantação, com validade até dezembro de 2009. Auditoria do TCU - Tribunal de Contas da União atestou "ausência de irregularidades".

Segundo Francisco Além, o prazo de conclusão das obras da eclusa, estipulado pelo governo federal, é para junho de 2010. "Havendo a liberação imediata dos recursos em volumes e prazos compatíveis, será cumprido o prazo determinado pelo governo", explicou o coordenador.

De acordo com o engenheiro, foram investidos até agora R$ 65 milhões nas obras da eclusa e até a conclusão, em 2010, serão investidos mais R$ 587 milhões divididos em R$ 91 milhões previstos para 2007, R$ 186 milhões para 2008, R$ 180 milhões para 2009 e R$ 130 milhões em 2010.

Fonte: Secom

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