Economia
Não é só um jogo; games podem desenvolver criatividade e virar carreira

Por muitos anos foi normal ver pais e mães preocupados com seus filhos jogando videogames e passando horas grudados na televisão ou computador. Nos últimos anos ainda teve o celular para se juntar à brincadeira. A preocupação é válida em alguns casos, mas é importante notar que com um limite claro, os games podem ser mais uma fonte de aprendizado.

Isso é uma das ideias do gamification, uma nova ferramenta de educação que usa o conceitos de games, com fases, vitórias e gratificações por elas, não só para tarefas que crianças podem fazer, mas também adultos.

E com essa conotação negativa tirada dos games, um mundo de possibilidades se abre, inclusive de carreiras. É isso que iremos falar agora. Portanto, se você for um pai ou mãe e está vendo com maus olhos seu filho ficar grudado no celular, saiba que ele pode estar trilhando seu caminho profissional muito antes que as gerações anteriores.

Imagem: Pixabay
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Desenvolvedor de software

Os softwares estão entre nós há muito tempo. Desde os Windows até programas de menor tamanho, nós precisamos deles para todas as esferas possíveis e todos os aparelhos imagináveis. Por exemplo, plataformas como Casino Betano e outros sistemas de jogos usam softwares independentes que criam todos os games de slots, roleta, blackjack e mais e vendem para operadores de cassino.

Isso é só um dos setores bem-sucedidos que existem no campo de software e onde gira muito dinheiro. E a demanda só irá aumentar, crescendo também os salários. Por isso investir na curiosidade tecnológica de seus filhos ou a sua própria, mesmo que você já tenha uma carreira, pode ser muito interessante.

Desenvolvedor de aplicativos

Com o surgimento dos smartphones e o boom deles imediato, os aplicativos se tornaram uma febre ao mesmo tempo. É normal que um celular qualquer tenha dezena deles, de todos os tipos. Inclusive os games para recreação.

E esses jogos podem ser verdadeiras máquinas de dinheiro, já que eles engajam de forma incrível e são divertidos, fazendo com que os jogadores voltem a todo momento. Quer exemplo maior que o Candy Crush? Pois ele foi vendido por 5,9 bilhões de dólares. Se a geração que hoje tem 30 anos e todas à frente viviam em um mundo sem apps, as crianças de hoje têm eles como algo natural e prontos para serem explorados.

Voltando ao gamification

Já apresentamos o gamification em cima, mas é válido voltar para trazer a história de Brian Wong, um jovem canadense que aos 19 anos montou uma empresa que permite que empresas distribuam prêmios para clientes que conseguiram alcançar seus objetivos nessas plataformas gamificados. Ou seja, conecta empresas, pessoas e comércios que fornecem esses presentes.

A ideia de um game sempre será distrair, mas pode ao mesmo tempo estimular a criatividade, seu raciocínio lógico e até sua habilidade e destreza motora. Se você consegue transformar tarefas burocráticas de um dia em jogos, com recompensas claras e gratificação instantânea, você está mudando paradigmas.

Não diminua essa importância

O mundo é digitalizado e cada vez mais veremos profissões que não exigem a criação de algo físico e aliás nem exigem que as pessoas se reúnam em um escritório para trabalharem juntas. Os games são apenas uma das possibilidades que surgem e que serão cada vez mais universalizadas.

Por isso é importante que as crianças desde pequenas tenham contato com a tecnologia, mas com limites, claro. É possível colocar um limite de tempo conectado, ter certos horários sem aparelhos e ao mesmo tempo que se estimula o uso de celular e computadores, também é preciso investir na socialização da criança e prática de atividades esportivas e criativas, como música.

Mas com os limites claros e também sempre ficando de olho no conteúdo acessado, o que as crianças podem ganhar com a tecnologia é algo imenso. E isso pode ser levado para a vida profissional, sem dúvidas.

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