Polí­tica
Oposicionistas analisam rompimento com a Pró Saúde: Wanderlei questiona valores pagos; Stalin diz que houve desvio

A decisão do rompimento entre a Organização Social Pró Saúde e o governo do Estado repercutiu também no meio político. Os deputados estaduais há algumas semanas começaram a repercutir o assunto e nesta quarta-feira, 16, o petista José Roberto Forzani chegou a afirmar que iria pedir que o secretário Nicolau Esteves rompesse com o governo.

Para deputado do PPS, Sargento Aragão o rompimento só mostra que a experiência desde o início não deu certo. “Sabíamos que não ia dar certo”, frisou. Questionado se a Saúde do Estado vai melhorar com o Estado à frente da gerência o deputado foi pessimista. “Eu não sei se podemos acreditar em algo vindo pelo Estado, prefiro ver para crer. O governo já tem dois anos e até agora não fez nada”, disse.

Do PSB, Wanderlei Barbosa frisou que os culpados do rompimento precisam explicar o motivo. “Primeiro, nós não acreditávamos nisso desde o princípio. Votamos contrário porque sabíamos que isso iria acontecer”, informou.

Barbosa lembra que o governo fez um investimento de mais de R$ 100 milhões na Pró-Saúde. O valor total do contrato com a empresa é de R$ 260 milhões. “O governo vai ter que ser responsabilizado por isso. Alguma ilicitude estava sendo praticada”, disse. “Saber que a OS não estava prestando o serviço, nós já sabíamos. O governo teimou com isso”, completou.

Para o republicano, Stalin Bucar o rompimento se deve às manifestações contrárias por parte dos deputados. “Não vamos deixar de solicitar as informações, porque este rompimento está caracterizando que houve desvio de conduta da Pró-Saúde. Queremos saber com o que foi gasto o dinheiro dado á Pró-Saúde”, frisou. É preciso saber a real causa do rompimento, segundo o deputado.

A Pró Saúde foi contratada para administrar 17 dos 19 hospitais regionais do Estado.

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