Há seis anos, a turma da 8ª série do Colégio Dom Orione, de Tocantinópolis, do ano 1977, decidiu reencontrar-se e estreitar laços. O 1° reencontro aconteceu 40 anos após e a partir de então todos não se desgrudam mais. Dia 16 de julho um jantar reuniu 28 colegas na cidade, no IV reencontro, vindos de diversos outros municípios: Araguaína, Palmas, Brasília/DF, Imperatriz/MA, Goiânia/GO, e do PA: Marabá e Tucurui.
Na ocasião, resgatou-se o uniforme/farda colegial da época, sendo usado por três colegas: Agenair, Maristela e Vilma.
Neuza é servidora publica estadual, mora em Palmas, e gosta de relembrar o passado e as amizades. Assad Filho é odontólogo e estudou fora, mais continua morando em Tocantinópolis - sua cidade natal. Ele explica da sua participação, como das outras vezes. "Foi ótimo reencontrar amigos que não tínhamos mais contato há tanto tempo, e as confraternizações e apresentações durante o evento tão especial que nos fez recordar da nossa adolescência", afirma.
Segundo os colegas, ainda há alguns dos professores vivos e espalhados pelo País: uns estão em Goiânia, como a Laura Rabelo, Iranita Baia, Ivone Varão, uns em Tocantinópolis: Manu Pimentel, Clarisse Milhomem, Judith Bandeira, Eva e outros em Palmas: Deuzélia Duarte e Germana. "Nisso tudo temos boas histórias para contar. É revigorante cultivar a memória e saber que participamos de um passado, que hoje está presente em cada um de nós e ter sido resgatado essas amizades", afirma Neuza.
No WhatsApp, o grupo dos colegas é composto por mais de 60 pessoas. Através de pesquisas e ajuda de detetive, foram encontrados 90 colegas vivos - todos da época de 1977. Na pandemia, dois faleceram em consequência da Covid-19: os saudosos Almiro (Miroca) e o Luiz Carlos.
