Cultura
Tocantins pode celebrar e relembrar os festejos de Monte do Carmo através da plataforma Porto Verão 2020
Imagem de Nossa Senhora do Carmo
Imagem de Nossa Senhora do Carmo

A pandemia covid-19, causada pelo novo coronavírus Sars-Cov-2, não permitiu que este ano o município de Monte do Carmo celebrasse os seus tradicionais festejos. Mesmo assim, a Prefeitura de Porto Nacional, através da plataforma Porto Verão 2020 – 100% digital, no endereço http://verao.portonacional.to.gov.br/ , exibiu um documentário contando um pouco da história das celebrações, as santidades: Padroeira Nossa Senhora do Carmo, Divino Espírito Santo e Nossa Senhora do Rosário.

Presencialmente os festejos eram realizados no dia 16 de julho de cada ano, com novenário, leilões e procissão, da Padroeira Nossa Senhora do Carmo. Nos dias 17 e 18, respectivamente, faziam as celebrações do Divino Espírito Santo e a festa de Nossa Senhora do Rosário, que na época da escravidão era cognominada a ‘Festa dos Negros’, ainda conservando o mesmo ritmo, Dança das Congadas e o moçambique (tambor).

Quando tudo passar, os festejos históricos de Monte do Carmo retornarão presencialmente. Concorridíssimos, sempre receberam milhares de turistas e visitantes apaixonados por história e cultura.

A ferramenta virtual foi criada pela Diretoria de Tecnologia da Informação e Inovação do Município, por meio da Secretaria Municipal da Cultura e do Turismo, para trazer às telinhas, de forma online, eventos de cultura, turismo, entretenimento, esporte, economia, agronegócio e muitas outros. Um incentivo forte e ousado em tempo de emergência em saúde pública.

Monte do Carmo

A 89 km da capital Palmas, o Município tem uma população estimada em seis mil habitantes e está localizado na região central do Estado. É um dos caminhos para o Jalapão.

A história começa a partir do descobrimento das minas de ouro, na primeira metade do século XVIII. Prossegue em 1741 com a fundação do Arraial de Nossa Senhora do Carmo, fundado pelo bandeirante Manuel de Sousa Ferreira, na confluência dos ribeirões: Matança, hoje córrego Água Suja (devido à lavagem do ouro) até o córrego Sucuri, que abastece a cidade. Em 1836 deram-lhe o nome de arraial de Nossa Senhora do Carmo. Em 1911 foi denominado Carmo; em 1943 resolveram mudar para Tairuçu (palavra indígena), mas não durou muito, passando a se chamar Monte do Carmo em 1953.

O ouro que abundava em profusão nas minas do Carmo, atraía os aventureiros lusitanos e mamelucos, que enfrentavam as tribos bravias que habitavam os sertões desconhecidos.

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